(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
O nosso adotado parceiro “El Roto” prepara-se para nos abandonar até setembro, como habitualmente acontece. Mas não deixou de aproveitar este estranho mês de julho, entre tórrido e instável (por vezes, mesmo chuvoso – ainda há quem questione a força das alterações climáticas), para nos brindar com algumas das suas sempre ironicamente gloriosas vinhetas. Explorando vícios públicos e privados correlacionados com a ida a banhos que maioritariamente carateriza o uso preferencial do tempo de paragem ou de férias veraneantes e guardando azadamente para dentro de si as virtudes públicas e privadas a que tentará aceder.
Pela minha parte, comecei mais cedo neste ano atípico em que a essência dos locais costumeiros continuará a marcar presença mas em que outros valores transitórios se vão ter de impor na orgânica deste mês e meio de dominante afastamento físico (que não necessariamente virtual). Disso procurarei, também eu, disfrutar à minha própria medida. Desejando ainda ao meu colega do lado e a todos os que pacientemente nos seguem, com maior ou menor regularidade, um Verão pleno de tudo quanto merecem!
(Andrés Rábago García, “El Roto”, http://elpais.com)
Sem comentários:
Enviar um comentário