É aflitivo o estado de depauperamento exibicional a que chegou o futebol dos chamados “três grandes”! Mas é sobretudo impressionante a enorme rampa descendente que passou a afetar o jogo de um Sporting imperial desde que passou a ser comandado por João Pereira – mesmo sabendo que a dimensão psicológica e motivacional é cada vez mais importante em grupos de trabalho jovens e muito dependentes, confesso que tenho dificuldade em compreender a diferença tão abissal que faz uma exclusiva mudança de equipa técnica!
É manifestamente irrelevante, mas a principal questão que se coloca aos nossos “inteligentes” na matéria é a de saber quem vai passar o ano ao comando do campeonato, sendo que elegerão logo de seguida, em janeiro, como campeão de Inverno o vencedor da Taça da Liga – eu, pela parte que me toca, preferiria guardar-me para maio, embora com a consciência de que os tempos de uma necessária reabilitação do clube tornam prioritário que a opção desportiva seja conduzida com cautela e caldos de galinha; mas se houver santos que nos ajudem, designadamente em sede de consolidação de uma estabilidade emocional que começa a emergir e de não nos termos de defrontar com muitos Luís Godinhos e Fábios Veríssimos, não deixaremos de nos afirmar presentes.
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