Completam-se hoje três anos sobre o início da “operação militar especial” de Putin na Ucrânia. Aos brutais sacrifícios e ao sofrimento infligido aos invadidos (e aos milhões que foram forçados a deslocarem-se), já sem falar na “carne para canhão” de russos, bielorussos e até norte-coreanos, juntou-se recentemente o “pacifismo” interesseiro de Trump. Com Zelensky a dar mostras de estar a atingir os seus limites, após um inexcedível exercício de coragem e patriotismo, e com a União Europeia a prosseguir igual a si própria em termos de conversa sem substrato palpável e de inação fundamental, o horizonte previsível parece largamente cinzento ou mesmo a tender para o negro carregado. Tempos inquietantes como as presentes gerações nunca experimentaram...
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