Um fim de semana completo a variadíssimos títulos, estado e luminosidade do clima no centro dos ditos, encerrando com um magnífico concerto de Ney Matogrosso (acompanhado de sete excelentes profissionais) no velho Coliseu do Porto (quase completo, diga-se) dirigido por Eduardo Paz Barroso. Só foi pena que não se quisesse prestar a sair na beleza de máximos possíveis (digo eu), entoando nomeadamente a épica “Rosa de Hiroshima” que o ajudou a afirmar nos idos e gloriosos tempos dos “Secos e Molhados”. Mas, aos 75 anos, o especialíssimo Ney de Souza Pereira (natural de Bela Vista, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil) ainda mexe... e de que maneira!
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