Já deve ter dado para que quem acompanha este nosso espaço se apercebesse de que acho bastante graça a algumas coisas que Luís Pedro Nunes (LPN) e outros colaboradores vão publicando à Sexta-Feira no suplemento satírico “Inimigo Público” (IP) de um diário nacional de referência – uma graça quase sempre fina e competente e uma graça que, diga-se aliás de passagem, é inversamente proporcional à que encontro no papel falhado de comentador político que LPN insiste em continuar a representar. Vem isto a propósito da charge ontem dedicada pelo IP a Diogo Freitas do Amaral (DFA) pelas suas declarações quanto à visita que não fez a Sócrates (seu primeiro-ministro de um governo em que foi ministro dos Negócios Estrangeiros) aquando da sua permanência de prisão em Évora e à respetiva substituição por uma rezas ao mesmo dedicadas em intenção – ora, DFA está fartinho de saber que existem na vida muitos momentos em que o silêncio é de ouro e em que o deveria ser incondicionalmente...
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