(Jean Plantu, http://lemonde.fr)
Um simples mas incontornável registo da morte de Shimon Peres, esta semana aos 93 anos. Um político que foi Nobel da Paz em 1994 e, provavelmente, o menos criminosamente comprometido nas múltiplas atrocidades que Israel tem vindo a proporcionar ao mundo desde meados do século passado no quadro de um dossiê geopolítico da mais elevada complexidade em que há culpas a distribuir com fartura por todos os intervenientes. Progressista de pensamento, Peres não rompeu em alguns momentos essenciais mas evitou vários males maiores e deixou também marcas humanitárias não desprezíveis e inapagáveis...
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