Muito esclarecedor este gráfico que recolhi na “The Economist” sobre o comportamento de entradas e saídas do investimento direto estrangeiro na e da China ao longo desta década e meia que já leva o século XXI. Com os registos de um recente esfriamento dos afluxos (após uma fortíssima atração, que chegou a máximos próximos de 300 mil milhões em 2013) – muito devido a um cansaço dos investidores relativamente à continuada incipiência das reformas de liberalização do rígido e burocrático regime de investimento estrangeiro no país –, em significativo contraste com um visível disparo dos outflows a partir da grande crise internacional. Não será de todo indiferente perceber que tendências de afiação da faca chinesa virão doravante a sobrelevar...
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