As mortes começam a suceder-se a um ritmo assustador nas pessoas da minha geração, idosa ma non troppo. As mais recentes e que mais de perto me atingiram foram as do Raimundo Delgado, um histórico professor da Faculdade de Engenharia do Porto, e do José Augusto Queirós, jornalista prestigiado e ex-ativista político da Cidade. Cada uma à sua maneira, duas figuras muito marcantes nos meus meios portuenses do último meio século, duas referências sempre presentes nos momentos relevantes e sobre quem dizer que deles vamos sentir a falta é um lugar demasiado comum, embora integralmente apropriado. Um abraço aos Delgados e um beijo à Eduarda é o mais que posso sentidamente acrescentar.
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