Ontem, em Vila Nova de Gaia, foi o dia da consagração de Pedro Marques como cabeça de lista do Partido Socialista às próximas eleições europeias. Uma solução inteligente por parte de António Costa quando vista à luz dos dados externos mais sobejamente conhecidos: um jovem de 43 anos, um filiado com alguma história no partido, um quadro de boa formação político-técnica, um ex-ministro trabalhador e leal, um possível e natural comissário dos Assuntos Regionais se tudo correr pelo melhor. Tudo o mais que de momento se venha dizer é extemporâneo, porque a hora é de Pedro Marques e da sua capacidade para demonstrar que foi uma escolha pertinente: primeiro na campanha e nos resultados de 26 de maio, depois na sua nova vida política em Bruxelas onde terá de acrescentar valor ao “lado europeísta” de que naturalmente se reclama.
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