(Ricardo Liniers Siri, “Macanudo”, http://elpais.com)
“O que importa é a viagem, não o destino”, eis uma máxima sábia para início de conversa mensal. E, sobretudo, uma mensagem cujo grau de aplicabilidade cresce de dia para dia em nosso redor, frequentemente sem que os envolvidos disso se deem uma consciente conta. Por um lado, é incontestável que temos um destino traçado e que, também por essa razão, a viagem importa em todas as suas melhores componentes possíveis; por outro lado, há viagens que incluem vícios tais que permitem antecipar finais indesejáveis ou quedas prematuras. Aqui fica a reflexão que mais não é do que uma banalidade de base travestida de uma modesta espécie de incursão filosófica.
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