Um prestigiante prémio merecidamente atribuído a Teresa Andresen, uma das nossas maiores na arquitetura paisagista mas sobretudo uma cidadã permanentemente atenta ao território e à sociedade através dele (“essa é a grande crise que temos [a maioria do território estar abandonado]”). Sem fazer cedências e nunca se poupando a esforços, também na medida em que vive literalmente com o Douro no centro das preocupações, a Teresa é um exemplo de substância e verticalidade que deve ser referenciado e valorizado num tempo em que tanto imperam o amolecimento e a moldabilidade.
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