(Cau Gomez, http://atarde.uol.com.br)
(João Montanaro, http://folha.uol.com.br)
Do Brasil chega-nos a maravilhosa notícia da atriz Regina Duarte a assumir uma Secretaria Especial da Cultura no governo Bolsonaro com a espinhosa missão de “não liberar um centavo sequer para projetos ligados a bandeiras de esquerda, principalmente os relacionados a temáticas LGBT e de diversidade”. Confesso que já não era fã da senhora, mas fiquei deveras esclarecido quanto à profundidade do seu ideário. Soube-se também que o dogmático ideólogo do governo, Paulo Guedes, tem circulado bastante só pelos corredores de Davos, este ano conjunturalmente menos atreitos a discursos vocacionados para crenças na “mão invisível” (como os da “construção de um sistema financeiro inclusivo e sustentável” e coisas similares) e, assim, menos disponíveis para danças comandadas pelo austeritarismo económico e pela insensibilidade social.
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