Espaço para um daqueles gráficos falantes que nos vão passando debaixo dos olhos. No caso, o peso atual na indústria transformadora mundial das quatro maiores potências e a respetiva evolução na última década e meia. Onde se vê a enorme supremacia chinesa e a sua exponencial afirmação, por contraponto à significativa quebra do Japão (vindo de uma relevância perdida já em finais do século XX) e a uma relativa constância americana que se seguiu a um longo período de perda estendido até à crise de 2008. A Alemanha, por seu lado, evidencia uma ligeira estabilização descendente, embora a níveis tão doentiamente baixos quanto justificativos dos lancinantes apelos que se vão ouvindo em favor de uma “reindustrialização” – veremos até que ponto de natureza tão digital e verde como aquela que, algo publicitariamente, proclama a nova ortodoxia comunitária.
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