(Bernardo Erlich, http://www.clarin.com)
(Bernardo Erlich, http://www.clarin.com)
Opto hoje por aqui apenas vir apresentar algumas das mais prosaicas manifestações quotidianas da pandemia trabalhadas pelo imaginativo traço do argentino Bernardo Erlich, um nosso já velho conhecido. Não se trata, no caso, de avaliar números de positivos ou de óbitos, de especular em torno de hipóteses de vacinas ou tratamentos, de registar reações mais ou menos razoáveis de coletivos de qualquer espécie ou geografia. Ficamo-nos pelas perplexidades, expectativas e sonhos de um qualquer ser individual quando confrontado com a estrita singeleza dos seus íntimos botões.
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