Evidências tremendas da brutalidade do choque com que se defrontam as economias americana e europeia por estes dias imaginativamente trazidas a nu nas capas de alguns dos jornais de referência à escala global ou nacional – acima, o “New York Times” e o “Financial Times” com enfoque predominante nos EUA; abaixo, o “Le Monde”, o “ABC” e o “Público” com enfoques europeus e ibéricos.
Descalabros de cinco ou catorze anos de crescimento económico anulados nos EUA e em Espanha, respetivamente, não são matéria para grandes discussões quanto à dimensão do que aí está e do que está para vir. Com Portugal numa posição relativamente gravosa quando comparada com a maioria dos seus parceiros comunitários. Como é que ainda há quem duvide de que todos ainda vamos penar forte e feio, mesmo que as incidências de saúde pública possam permanecer sob um controlo que está ele próprio longe de adquirido?
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