(Francesco Tullio Altan, http://www.repubblica.it)
É o que se me apraz para abertura das hostilidades deste mês em que meio país estará em férias cá dentro e o outro meio estará relativamente confinado entre casa e trabalho a aguardar o desenrolar de um Verão de contornos improváveis. No que me toca, andarei por aí observando a realidade circundante e continuando atónito a registar a presença dos meus inúmeros e crescentes conflitos de interesses, reais ou meramente percebidos como tal; desesperando, frustrado, que “isto” tenha de ser assim para mal de uma geração vindoura feita de pecadores inocentes...
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