Soube bem, no final de um dia marcado por algumas razões de tensão pessoal, poder sentar-me em frente do televisor, sincronizar a “Eleven” e assistir em zapping ao regresso da Champions da época passada, no caso à segunda mão dos Oitavos entre o Manchester City e o Real Madrid, por um lado, e a Juventus e o Olympique de Lyon, por outro. Apurados para Lisboa os ingleses e os franceses por pormenores de que o futebol é farto, entre erros infantis do central madrileno Raphael Varane e erros estratégicos do treinador italiano Maurizio Sarri (não obstante uma magnífica exibição e a correspondente capacidade concretizadora de Cristiano Ronaldo). Hoje acaba de se compor o quadro da inédita fase final agendada para Lisboa, talvez fixando um Bayern de Munique-Barcelona a juntar a um encontro entre os apurados de ontem (Manchester City-Olympique de Lyon) e aos dois já definidos antes do confinamento (Atalanta-Paris Saint-Germain e Leipzig-Atlético de Madrid). Curioso referir que, se assim for, teremos nos Quartos apenas dois campeões da época que está a fechar (Bayern e PSG) contra dois vice-campeões (Barcelona e City), dois terceiros classificados (Leipzig, Atalanta), um quarto (Atlético) e um sétimo (Lyon), ou seja, um quadro nada canónico mas nem por isso desinteressante para a semana e meia lisboeta que começará na Quarta-Feira.
sábado, 8 de agosto de 2020
RAPHAEL E MAURIZIO
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