Depois de quatro terríveis anos passados a “gramar” autênticas imbecilidades e verdadeiras perigosidades da parte de um personagem obscuro que foi eleito presidente dos EUA sem para tal possuir os “mínimos olímpicos”, pecado seria que aqui não deixássemos o registo da sua derrota legalmente consagrada pelos chamados “Grandes Eleitores” que constituem o Colégio Eleitoral representativo dos 50 Estados americanos. Uma derrota claríssima, a despeito das continuadas acusações de Trump quanto a ter sido objeto de fraude eleitoral. Agora já só falta a confirmação pelo Congresso e a tomada de posse de Joe Biden, o novo presidente que tem pela frente a hercúlea tarefa de desconstruir os inúmeros estragos provocados no edifício democrático pelo seu antecessor e de repor a credibilidade internacional do País.
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