Chegou o momento de fazer regressar a frase que o então Rei de Espanha dirigiu a Fidel e que aqui já tanto glosamos em ocasiões que se fizeram longínquas. Regresso com toda a razão de ser, aliás, quer quanto ao próprio (que deu cabo de uma reputação que conquistara com serviço patriótico e serenidade democrática por um “prato de lentilhas” ou talvez mais qualquer coisinha) quer quanto ao socialista e ex-presidente do governo espanhol (2004-2011) José Luis Zapatero (que aproveitou a sua retirada das lides políticas ativas, onde marcou condignamente uma época) para se dedicar à causa do ditador venezuelano Nicolás Maduro). Este post constitui, de algum modo, uma reprise mas justifica-se pela reiterada insistência dos dois velhos artistas em não assumirem quanto melhor lhes ficaria um silêncio consciente e envergonhado sem mais estrebuchanços financeiramente (des)culpabilizantes ou democraticamente (ir)responsáveis.
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