Duas notícias destes dias, escolhidas de entre várias possíveis, mostram à evidência o que foi a confusão e o atropelamento de governantes neste último governo de António Costa. Os exemplos são múltiplos e em quase todas as áreas, com as inexperiências e as sobreposições a terem primado de modo abissal e aflitivo.
Só porque tive a oportunidade de ver mais de perto as suas limitações e inconsequências (ou inexistências?), acho que ainda alguém um dia há de lembrar-se de fazer um balanço da ação (quilómetros e algumas anedotas à parte) do chamado Ministério da Coesão Territorial com que o primeiro-ministro premiou as deferentes inexcedências de Ana Abrunhosa, a dedicação partidária de Carlos Miguel e o desempenho investigativo de Isabel Ferreira ― uma avaliação que não deve desconsiderar a utilérrima aprendizagem ministerial de que “o país visto de Lisboa é muito diferente do que vemos no território”...
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