terça-feira, 30 de janeiro de 2018

VIEIRA E FILHOS, PERDÃO DE IMI, MAILS E DRAGÕES NA LUZ


É de um ridículo atroz a campanha que está a ser movida contra Mário Centeno. Um certo País escolhe assim aderir ao pior da “modernidade” que lhe chega de um Norte protestante e rígido, persistindo todavia em recusar a adoção de muitos melhores exemplos que também lhe vão chegando daquelas mesmas paragens. Desconheço a origem última da dita campanha, embora não me fosse estranho que ela pudesse até ser exógena. O que de todo sei, isso sim, é que a exploração do tema que tem vindo a ser feita pelos nossos meios de comunicação social – do CM nem vale a pena falar, mas a SIC, p.e., também tem estado especialmente mal... – roça uma dimensão populista a que tínhamos, apesar de tudo, estado imunes ou sabido resistir. Pergunto, por isso: quem é que no seu perfeito juízo admite que o nosso Mário do Eurogrupo se deixava corromper por dois bilhetes de futebol, mesmo que em lugar de camarote e para ver o glorioso FC Porto?

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