(Chris Riddell, https://www.theguardian.com)
Por muito que o debate de ontem entre Trump e Biden tenha servido para descobrir a careca mentirosa e inigualavelmente descarada do primeiro, a verdade é que a presença diminuída do atual Presidente prevalece como o principal e assustador produto daquela hora e meia de desigual jogo cruzado.
A maioria dos especialistas que ouvi, nomeadamente americanos, aponta firmemente, e sob pena de um desastre eleitoral praticamente inevitável, para a necessidade de alguém convencer Biden a sair de cena (suspeito que Jill será quem melhor o poderá fazer) e de os Democratas escolheram um candidato de última hora na sua Convenção de agosto.
Duvido que haja condições objetivas para ainda se ir a tempo de evitar a desgraça do futuro a seu modo sobre o qual a prestação de Trump nos voltou a deixar bem elucidados, mas tendo a admitir que valerá a pena o esforço já que a continuidade do que se nos apresenta será não só desoladora e destruidora como, a todos os títulos, altamente penosa.
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