O Embaixador António Tânger Corrêa, cabeça-de-lista do “Chega” às eleições europeias, tem sido acusado por uns e por outros, incluindo por alguns dos seus correligionários, de ter sido um mau candidato e, portanto, responsável pelo mau resultado dos extremistas portugueses. Este post, bebendo a sua inspiração num trabalho do excelente “Politico” (“The 23 kookiest MEPs heading to the European Parliament”) em que se dão a conhecer os 23 mais estranhos (wildest, wackiest or downright weirdest) eurodeputados eleitos por essa Europa fora (alguns sob a égide de partidos cujas designações são risíveis e/ou provocatórias, como é exemplo o espanhol “Se Acabó la Fiesta”), mostra que em pelo menos 13 países nossos parceiros existiu um candidato eleito mais improvável, mais inqualificável, mais polémico, mais incapaz e, em alguns casos, mais propagador do nazismo/putinismo do que o nosso tão maltratado diplomata. Como escrevem os autores da peça, no grupo estão incluídos “uma estrela de YouTube cipriota, um cantor anticorrupção da Bulgária, uma talhante grega que quase ninguém jamais viu [embora eu tenha “googlado” e conseguido obter uma imagem da dita] e um antigo piloto de corrida acusado de fazer a saudação de Hitler”. O seu a seu dono, portanto!
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