(Xavier Gorce, “Les Indégivrables”, http://www.lemonde.fr)
Não que tenha grandes expectativas no sentido de convencer quem quer que seja que pense (?) o contrário. Mas, nestes tempos ditos modernos em que os alegadamente afortunados – seja por via do local de nascimento que lhes calhou, da brancura da sua cor de pele ou da suposta normalidade das suas opções sexuais, designadamente – diabolizam e rejeitam o outro, ou pior, importa sempre recordar a todos e a cada um que, no final de todas as contas da vida, rigorosamente nada os vai distinguir...
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