Começa a parecer credível a ideia de que o CR7 vai parar a Turim na próxima época. Quase tudo bate certo: uma certa fadiga do sucesso e a necessidade de se abrir um potencial novo ciclo por via de uma chicotada psicológica no verdadeiro sentido da palavra, a crescente veterania do jogador na perspetiva do Real Madrid e a possibilidade de através dele se financiar parcialmente uma outra aquisição de futuro, o facto de o futebol italiano e a Juventus terem sido (deliberadamente ou não) favorecidos na alteração de início do ano na cláusula a pagar pela transferência do craque português, o caráter improvável de uma contratação de 30 mil euros líquidos por quatro épocas aos 33 anos e meio de idade. Ainda estará longe de ser um facto já consumado mas, se e quando o for, teremos um daqueles casos de win-win para muitas partes (o próprio, à cabeça, o seu empresário Jorge Mendes, o mercado publicitário, a liga italiana, o Real Madrid), com o maior grau de assunção de risco a cair indiscutivelmente para o lado desportivo/financeiro do heptacampeão de Itália...
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