(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
A por demais conhecida arrogância francesa justificará que a larga maioria dos adeptos que logo à tarde se sentará em frente ao seu televisor para assistir à final do Mundial da Rússia esteja com os belgas num incondicional apoio aos croatas. Não obstante, e como o futebol é sobretudo um espetáculo e porque tenho para mim que foi a equipa de França aquela que até agora mais encheu as medidas (o que, à sua maneira, também surge confirmado pelo interessante gráfico abaixo em que Pogba e Kanté emergem como o jogador mais incisivo e o jogador mais obstrutivo do torneio), sou levado pessoalmente a admitir que parto para este jogo dividido e a apenas conseguir desejar que vença o melhor. Entretanto, o penúltimo desafio ontem disputado deixou clara a enorme qualidade de uma seleção da Bélgica em que predominantemente pontuaram Hazard e De Bruyne e à qual o bronze acabou por assentar bem em função das circunstâncias mas por defeito em função das exibições.
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