O amanhã a que se refere a capa acima foi ontem, 1 de julho. O dia em que se assinalou a morte do histórico e centenário “Diário de Notícias” na sua tradicional versão diária e em papel. Uma inapelável imposição do(s) mercado(s) e da força dos tempos tecnológicos que aí estão para ficar, mas também um sinal da mudança geracional que acontece e, com ela, da extinção de vivências mais vagarosas e feitas de hábitos e rotinas harmoniosamente compatíveis.
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