sexta-feira, 27 de setembro de 2019

A SINA DE VIVER DURAS TRAVESSIAS

(Alberto Benett, Laerte Coutinho e Hubert Aranha, http://folha.uol.com.br)

(Laerte Coutinho, http://folha.uol.com.breCau Gomez, http://atarde.uol.com.br)

Sem querer abusar da paciência dos nossos leitores em relação a uma certa insistência no tema, entendo que continua a valer a pena não perder de vista algumas das manifestações mais sórdidas daquela que é já a mais triste ocorrência que podia ter desabado sobre o povo brasileiro: a eleição de um presidente incompetente, ignorante e insano. Uma escolha, esta, que vai ser paga com língua de palmo pelos próximos anos fora, isto se a mesma não se saldar ainda por retrocessos histórico-civilizacionais ou por conflitos sociais graves. No caso de hoje, o nosso foco é mais circunscrito e limita-se a assinalar a passagem de Bolsonaro pela assembleia da ONU em Nova Iorque e as barbaridades que o homem ali disse ou fez lembrar que antes tinha dito, sendo que o seu real pretexto para a deslocação terá seguramente estado na oportunidade que assim se lhe oferecia para rever o seu idolatrado ídolo Donald Trump e com ele partilhar mais uns breves minutos de subserviente encantamento.

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