(Caín, http://www.larazon.es)
São cada vez mais numerosos e recorrentes, em dimensão e em espécie, os desajustes com que me vejo confrontado por via de uma multiplicidade de realidades que vão sendo descartadas ou de fantasias que vão sendo criadas. Porque é de muito lado que chovem inconsequências, cambalachos, ciladas, ardis, embustes e mentiras, a ponto de me sentir empurrado para uma teia asfixiante e, assim, objeto de um cerco repulsivo. A sanidade mental que resta exige que me muna de um escudo protetor. É o que vou fazer.
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