(José Maria Pérez González – “Peridis”, http://elpais.com)
(Matt Pritchett, http://www.telegraph.co.uk)
Atravessamos agora uma fase de patética desorientação no processo do Brexit. Entre acusações judiciais de Boris ter mentido à Rainha – o que, segundo o cartunista, o poderia levar à prisão e, assim, a uma desejada impossibilidade física para se deslocar a Bruxelas no sentido de solicitar uma extensão do prazo de saída do Reino Unido – e, afinal, um início de conversa com responsáveis europeus, primeiro Juncker e Barnier e, depois, o primeiro-ministro luxemburguês Xavier Bettel. Sendo neste caso de registar a sua ridícula fuga à conferência de imprensa final para evitar o enfrentamento dos manifestantes que o invetivavam, sob o olhar inicialmente atónito e seguidamente divertido daquele. Uma nota ainda para referir o último artigo (“An Italian-style coalition to stop Brexit”) de Wolfgang Münchau no “Financial Times” (ver abaixo), que termina deste modo: “A melhor esperança dos defensores do Remain é agora a de ganharem poder executivo. A única forma de finalmente frustrarem o Brexit é através de um governo que acredite em tal curso. Não há outra.”
Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
(Morten Morland, http://www.thetimes.co.uk)
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