Trump começa agora a sentir as primeiras dificuldades sérias em relação ao vencimento do seu autoritarismo todo poderoso. Mas o grotesco e o abuso dos seus comportamentos e deliberações são de tal monta que o mundo continua atonitamente suspenso perante um pesadelo que promete prolongar-se por anos. De tudo isto decorre o dever e a utilidade de um permanente en garde e de uma incessante denúncia, acompanhados dos consequentes festejos – necessariamente moderados e circunspectos – quando a democracia americana lhe sustém os ímpetos mais primários. Esta semana foi a vez do por si anunciado fim do Obamacare, liminarmente rejeitado pelo Congresso para fúria desse “imperador” cada vez mais torpedeado pela imagem do seu próprio espelho...
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