(Omar Momani, http://www.goal.com)
O treinador português Leonardo Jardim foi o autor da maior proeza dos Oitavos-de-Final da Liga dos Campeões ao afastar, sem grande margem para muitas dúvidas, o Manchester City de Pepe Guardiola – estaremos, provavelmente, perante o melhor técnico português da atualidade. No restante, e abstraindo do já aqui abordado caso excecional do Barça (6-1 ao PSG), tivemos várias saídas claras – do Arsenal (ante o Bayern), do Benfica (ante o Dortmund), do FC Porto (ante a Juventus), do Nápoles (ante o Real Madrid) e do Leverkusen (ante o Atlético de Madrid) – e uma saída renhida (do Sevilha ante o Leicester City). A este último propósito, diga-se, aliás, que prometo não tornar a desejar mal a ninguém nesta matéria, visto que o Les-tah conseguiu dar completamente a volta por cima (interna e externamente) desde que o amaldiçoei em protesto contra a ingratidão do despedimento de Ranieri e se viu entregue a um técnico de nome incomparável como é o de Shakespeare (embora Craig). E assim chegamos à Primavera do futebol europeu com um sorteio dos Quartos-de-Final algo estranho ao por frente a frente aqueles que parecem ser os mais fortes (Barça e Juventus ou Real e Bayern) e deixando o Leicester ao Atlético (ou será o contrário?) e ao nosso Jardim a responsabilidade de vingar o triste desempenho do Benfica contra o Dortmund e os 4 que de lá trouxe. Vão seguramente ser umas noites agradáveis de futebol-espetáculo em abril...
(cartoon de Omar Momani, http://www.goal.com)
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