(Jon Berkeley, http://www.economist.com)
Sessenta anos passados sobre a assinatura do Tratado de Roma, o projeto europeu desceu aos cuidados intensivos. Com a agravante de a maioria dos seus atuais protagonistas disso parecerem largamente inconscientes ou impotentes para enfrentar a situação. Sugiro aos leitores um exercício de reflexão em torno do que terá sido o mais nefasto nestas seis décadas, deixando para tal o estímulo de quatro hipóteses bem contrastantes: a entrada sempre tendencialmente excecionalizada dos britânicos, alargamentos precipitados e inconcebíveis, um modelo inviável de moeda única ou o cruzamento entre uma ação política nacionalista e demissionária e uma inconsequente tecnocracia burocrática. Também se aceitam outras ou combinações e arranjos das várias...
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