Quatro momentos simbólicos e especialmente representativos do final de um quinquenato completamente falhado por um dececionante François Hollande: a última tentativa desesperada de encontrar algo a que se agarrar, o já desportivo arrumar da casa para o sucessor, o manifesto desinteresse quanto à disputa pela nomeação socialista e as viagens de despedida ao estrangeiro sem qualquer correspondente preocupação com a guarda da boutique Eliseu. Um triste adeus de alguém que passou e não deixou rasto...
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