Será perfeitamente irrelevante acrescentar o que quer que seja ao que diferentes jornais e cartunistas assinalaram no dia seguinte à detenção de Puigdemont na Alemanha. Acima, as capas de três exemplares espanhóis bem contrastantes nas suas opções substantivas mas relativamente próximos na leitura dos acontecimentos: o independente “El País” (que sublinha “a farsa do Governo no exílio”), o direitista “La Razón” (que salienta vitoriosamente que o ex-líder catalão “entra na prisão”) e o regional “La Vanguardia” (que realça o avivar da tensão e a onda de protestos nas ruas). Abaixo, três vinhetas para três enfoques: o óbvio agradecimento espanhol à polícia alemã, Carles como protagonista de uma derrota numa outra batalha de Waterloo e a já insuportável ausência do pachorrento Mariano Rajoy. E a pergunta a que verdadeiramente importa responder é apenas a seguinte: todo este nonsense acaba quando e como?
(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
(Gallego
& Rey, http://www.elmundo.es)
(José Maria Pérez
González – “Peridis”, http://elpais.com)
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