sexta-feira, 16 de março de 2018

STEPHEN HAWKING


(José María Nieto, http://www.abc.es)

Evito somar para além da simples conta que aqui me compete fazer. E essa é, mais do que o óbvio elogio da mente brilhante do físico, cosmólogo e cientista britânico anteontem falecido em Cambridge, a da evocação do exemplo que foram os seus 76 anos de vida, a despeito da grave doença degenerativa que lhe surgiu aos 21 (esclerose lateral amiotrófica) e dos sucessivos e debilitantes incidentes de saúde que o atingiram sem remissão (em especial, a traqueostomia que lhe retirou a voz nos últimos 33 anos). Sobre Stephen Hawking já tudo quanto havia a dizer foi dito e as polémicas não vêm agora minimamente ao caso, pelo que por aqui respeitosamente me fico.

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