Aí está o “Expresso” de hoje a desvendar a essência do futuro mais do que vaticinado para o nosso PRR. De facto, aqui e noutros locais, tem-se falado sem grande ponta de ilusão nos “suspeitos do costume”; ora, aí estão eles, sem qualquer especial desprimor para com o Grupo Mello, reconhecidamente há décadas na vanguarda (a vários títulos) e agora com o seu mundo químico a assumir a “identidade diferenciada” de uma “nova marca” (Bondalti, portanto). Depois, ainda teremos, e só nesta área tão politicamente acarinhada quanto discutível na sua relevância estratégica e transformadora para Portugal, o quinhão das nossas grandes sobrantes (EDP, GALP e REN) e de uma Martifer repentinamente reaparecida nos jornais da semana com capitais próprios positivos e a realizar em Viana o maior investimento do grupo em 10 anos. Estes são apenas os primeiros milhos que se vão conhecendo – tudo em linha, afinal, com aquela expressão abreviada que aprendemos a colocar no final de qualquer demonstração matemática bem-sucedida: quod erat demonstrandum, ou seja, como queríamos demonstrar...
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