(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
Não sou um fã do dia de Páscoa, sobretudo pelo que ele pretende significar em última instância. Mas reconheço-lhe um forte simbolismo social e até pessoal que neste segundo ano pandémico volta a não poder expressar-se devidamente. Acompanhando Francisco, resta-me subscrever com a maior convicção um confinado voto de que o bicho pare de ressuscitar.
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