sábado, 10 de julho de 2021

A ESPERANÇA FINAL

A Europa estará amanhã praticamente toda alinhada com a Escócia no desejo de que a seleção italiana, comandada por Roberto Mancini, vença a seleção inglesa na final do “Euro 2020”. Sendo certo que os escoceses têm motivos mais amplos e substantivos — quer históricos, quer conjunturais — para rezarem aos seus deuses visando a concretização de tal derrota (apesar da simpatia de Gareth Southgate e da qualidade futebolística e desportiva de muitos dos atletas ingleses, de Harry Kane a Sterling, de Maguire a Kalvin Phillips ou de Phil Foden a Grealish). O conceituado diário “The National” não faz a coisa por menos ao assimilar Mancini ao herói nacional do século XIII que Mel Gibson celebrizou em “Braveheart”, mas não faltam pelo mundo manifestações gerais nesse sentido — isto é, contrariando a crescente e arrogante profecia do it’s coming home...


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