Mais uma crónica lamentável de António Barreto! O que se vai tornando cada vez mais recorrente nos dias que correm quando vistos sob o olhar cada vez mais cínico de um intelectual cada vez mais mal com o que o rodeia e com a vida em geral. Como se envergonharia o jovem e combativo Barreto quando confrontado com este Barreto velho e demissionista, quase covarde, que decreta a interdição do direito à denúncia e à resistência em nome de causas! Um Barreto cuja rabugice termina com aquela frase infame: “e nem sequer razão”! Nem sequer razão, senhor?
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