Chamemos-lhes os miseráveis. A estes e mais alguns como eles, todos iguais todos diferentes na respetiva diferença (de personalidade, ou falta dela, de ideologia, ou falta dela, de bom senso, ou falta dele). Juncker funcionando como o idiota útil, Schäuble como o ordenante, Dijsselbloem como a voz do dono, Katainen e Dombrovskis como os felizes executores, Oettinger como o criado para todo o serviço e Moscovici como o colaboracionista a protestar baixinho. Deles não rezará nenhuma história que não seja triste e terminal – chegou o dia do anúncio do castigo aos pigs ibéricos: zero, 0,01% a 0,05% do PIB ou quanto nos fixará o capricho destas abjetas luminárias? Um, dó, li, tá...
(Rodrigo Matos, http://expresso.sapo.pt)
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