segunda-feira, 11 de julho de 2016

CASSAMOS-LHES A GOLA!


Uma final em quase tudo improvável a concluir um torneio também não menos improvável, sobretudo no que nos diz respeito. Porque o destino tinha reservado este mês para ser lusitano e, assim, o da vingança de maçons e concierges. Pela mão do Engenheiro Santos, que conseguiu unir como nunca o chamado grupo de trabalho e impor o seu realismo tático contra incontáveis contestações abertas, a equipa nacional disputou esta final com a mesma crença e personalidade que foi evidenciando ao longo do mês, tendo tido em Rui Patrício (nunca mais digo que ele é um guarda-redes inconstante!) e Pepe os seus expoentes maiores, sem esquecer as magníficas exibições de Raphael Guerreiro e João Mário ou de José Fonte e William Carvalho. Missão cumprida, pois, tantas décadas volvidas!

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