Prosseguem os jogos florais em torno das relações que foram sendo estabelecidas ao longo de 2016 entre Mário Centeno e António Domingues. Mas agora com a entrada em cena e/ou a passagem a papéis de relevo de alguns protagonistas antes ausentes ou menores – as trocas concretas de mensagens, a esquerda parlamentar, António Lobo Xavier e o próprio Presidente da República. Sendo claro que disto tudo não teria havido, em bom rigor, nenhuma espécie de necessidade, é ainda mais cristalino que estamos defrontados com manobras de diversão tão dispensáveis quanto prejudiciais aos interesses do País. Haverá uma qualquer saída sem graves danos colaterais?
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