(Uma simples experiência
pessoal para vos mostrar como está a banca portuguesa, ou uma forma de centralismo idiota)
Por razões que só o sistema informático dos serviços de gestão da New Yorker poderá explicar, tive
dificuldades em renovar digitalmente a assinatura da revista, na modalidade de
subscritor internacional. Impossibilitada a renovação digital e não tendo a
revista fornecido dados para a transferência bancária, dirigi-me a uma agência
da CGD, onde sou depositante, para proceder à emissão de um cheque em dólares a
dirigir à revista. Percalços que só a qualidade da revista permite compensar.
Ora, a evidência é de que a emissão de um cheque em dólares de pouco mais
de 100 euros implicou uma operação de mais de 48 horas, pelo simples motivo de que
a emissão do referido cheque só é possível a partir dos serviços centrais em
Lisboa. Ou seja, um cheque sobre o estrangeiro de pouco mais de 100 dólares tem
a honra de processamento central com as inconveniências óbvias em termos de
qualidade de serviço.
Simplesmente idiota e tão em contradição com a forma leviana como o crédito
da instituição foi utilizado para apoiar a economia de casino de alguns dos espertalhões da nossa praça.
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