O dia foi pesado, bastante pesado mesmo, na difícil tentativa de decifrar a lógica subjacente ao funcionamento europeu (entre intenções e resultados, normativos e práticas, operacionais e controleiros) no que toca à gestão de fundos estruturais. À boleia do peso do dia, opto em contraponto pela ligeireza de algumas extravagâncias bem observadas por Álvaro Fernández Ros, o “Ros” que todos os dias úteis da semana nos traz no “El País” (http://elpais.com) um pequeno contributo vocacionado para estimular saídas da caixa das pobres cabeças dos leitores.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
EXTRAVAGÂNCIAS PARA DESCONTRAIR
O dia foi pesado, bastante pesado mesmo, na difícil tentativa de decifrar a lógica subjacente ao funcionamento europeu (entre intenções e resultados, normativos e práticas, operacionais e controleiros) no que toca à gestão de fundos estruturais. À boleia do peso do dia, opto em contraponto pela ligeireza de algumas extravagâncias bem observadas por Álvaro Fernández Ros, o “Ros” que todos os dias úteis da semana nos traz no “El País” (http://elpais.com) um pequeno contributo vocacionado para estimular saídas da caixa das pobres cabeças dos leitores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário