(Kak, http://www.lopinion.fr)
A vida não está fácil para Emmanuel Macron. Os índices de popularidade são-lhe crescentemente desfavoráveis, os seus esforços no sentido de uma estratégia europeia não encontram grandes parceiros ou adeptos, os seus próximos vão-se escapulindo do seu convívio (primeiro Nicolas Hulot, agora Gérard Collomb). Daí que não seja inimaginável suceder-lhe um pesadelo em que mais um terrível afastamento – o do seu primeiro-ministro Édouard Philippe – o levasse a lançar-se apanicado para o único refúgio que lhe restaria, os braços da sua sempre amada Brigitte.
(Pierre Kroll, http://www.lesoir.be)
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