O relatório económico, social e financeiro que acompanha o projeto orçamental francês para 2019 inclui o hiper-realista quadro imediatamente anterior (sintetizado por “Les Échos” no que o antecede), bem evidenciador da profunda divergência industrial que vai marcando os dois proclamados grandes players europeus. Desde o início do século, e por um lado, a França perdeu 3% da sua produção manufatureira contra os 25% ganhos pela Alemanha; por outro lado, e a nível de alguma desagregação setorial, enquanto os alemães apresentam uma ampla variedade de evoluções positivas (a verde no quadro), os franceses apenas registam situações satisfatórias nas áreas da aeronáutica e dos produtos farmacêuticos. Nada de muito extraordinário e apenas para que conste.
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