(Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
(Patrick Blower, http://www.telegraph.co.uk)
(Morten Morland, http://www.thetimes.co.uk)
(Felix Schaad, https://www.tagesanzeiger.ch)
Encarada numa lógica de racionalidade política mínima, a arrasadora vitória de Farage nas eleições britânicas para o Parlamento Europeu não tem qualquer ponta por onde se lhe pegue. Mas aconteceu e de forma clara. Como aconteceu Salvini em Itália ou Le Pen em França, para só referir os mais salientes. Agora, e voltando ao Reino Unido, a saída de May e o resultado catastrófico dos dois partidos tradicionais apontam para uma continuada manutenção de focos essenciais de incerteza – terão alguma hipótese de sucesso os já revoltosos apelos internos aos Trabalhistas para que Corbyn apoie finalmente um final say? Quem sucederá a May nos Tories? Irá esse alguém adotar uma posição de delivery rápido e a qualquer preço (no-deal) em relação ao “Brexit”? Ou seja, e sendo absolutamente sintético: segundo referendo ou hard Brexit ou quê? Entretanto, e mais a norte na Ilha, os resultados na Escócia evidenciam a existência de um crescente suporte popular a Nicola Sturgeon e, mais que seguramente, a indispensabilidade de um referendo pela independência a ocorrer em prazo curto.
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