Em pleno “Festival de Economia de Trento”, que literalmente invade a cidade de ciência económica em todo o seu esplendor e diversidade. Pouco tempo para tarefas bloguistas quando à minha volta se debate tudo quanto importa. Ontem, por exemplo, assisti a uma magnífica troca de galhardetes – em que os acordos eram, aliás, bem maiores do que os expectáveis desacordos – entre Olivier Blanchard e o ministro da Economia e das Finanças italiano, Giovanni Tria. Depois conto, porque a procissão ainda vai no adro e, se já pude ouvir e jantar com o Jean Pisani-Ferry, aguardo hoje e amanhã pelas intervenções de Wolfgang Münchau e Ferdinando Giugliano, Riccardo Crescenzi, Pier Carlo Padoan, Raghuram G. Rajan, Alberto Alesina, Andrés Rodriguez-Pose, Cas Mudde e Tito Boeri (o responsável “científico” por este extraordinário evento, que já tem catorze anos). Entre outros, claro, com destaque para um momento especialmente agradável em que estarei numa mesa-redonda com vários protagonistas regionais e moderada pelo meu amigo Joaquim Oliveira Martins da OCDE (grato, meu caro JOM!)...
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