quarta-feira, 22 de maio de 2019

NIKI LAUDA



Na verdade, não foi surpreendente a notícia da morte, embora ocorrendo aos 70 anos, do condutor automóvel austríaco Niki Lauda, tricampeão mundial de Fórmula 1 (duas vezes ao volante de um Ferrari, em 1975 e 1977, e uma vez pela McLaren, em 1984). Com efeito, há muito que se sabia que, depois do milagre que o livrou de um desaparecimento precoce aquando do aparatoso desastre que protagonizou no circuito de Nürburgring em 1976, Lauda era um homem cheio de mazelas e fisicamente diminuído em várias dimensões, que não apenas no plano mais visível das queimaduras que visivelmente o marcaram para sempre. Mas Lauda era um combatente, como demonstrou quando, seis semanas depois do acidente, voltou às pistas para, logo no ano seguinte, reincidir e vencer o seu segundo campeonato. Aqui fica sem mais, e ao jeito de homenagem, o registo do desaparecimento de mais um dos meus ídolos de juventude.

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